quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Lojas virtuais

As lojas virtuais surgiram em meados dos anos 90 e são a face visível de uma verdadeira revolução no comércio. Nas lojas virtuais não há necessidade da presença física nem do comprador, nem do vendedor; lojas virtuais não necessitam do manuseio de papel moeda e, tampouco, necessitam da mercadoria no momento da transação. Nas lojas virtuais, a relação ocorre entre um comprador e um sistema hospedado em um computador localizado em qualquer lugar do planeta.

Desempenham um papel estratégico para qualquer negócio na Internet. É nas lojas virtuais que o visitante será apresentado aos produtos e, quiçá, vai se sentir motivado para realizar a compra. Partindo-se da premissa que os produtos são de interesse do visitante e estão sendo oferecidos a um preço justo, a decisão de compra vai depender da qualidade da loja virtual em transmitir informações precisas ao comprador; além da confiabilidade, segurança e facilidade de navegação encontrada.

Dispõe de uma grande variedade de produtos pelo site: www.magazineluiza.com.br e em suas lojas fixas espalhadas em todo Brasil. Sua comunicação é através do site,TV e telefone.



Oferece uma grande variedade de produtos podemos encontrá-la através do site www.fnac.com.br ou em suas lojas fixas espalhadas em nosso pais.Sua comunicação é através do site ,TV,e telefone.





È a maior rede de franchising de cosméticos e perfumes do mundo. Possui mais de 2.400 lojas no Brasil, além de grande atuação internacional. Seus principais produtos são perfumes, cremes e maquiagem. A Loja Virtual O Boticário oferece a você várias opções para seu conforto e facilidade. A sua comunicação é através da internet, TV, e lojas fixas.

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Temas do programa

As Organizações Empresariais na Sociedade da Informação

A informação é fator crucial para o sucesso empresarial na atualidade, diante de cenários econômicos instáveis, aliado a crescente concorrência e mudanças tecnológicas. Nesse contexto, as empresas se organizam, de maneira a suprir as necessidadades do mercado. Varios ramos da informação, que é o fartor principal da inovação, surgem com essa necessidade, é o caso da contabilidade gerencial que tem como objetivo primordial a geração de informação sobre o patrimônio das empresas para que os gestores possam tomar decisões, oferecendo tambem diversos instrumentos capazes de auxiliá-los.
O mundo vem assistindo a uma continuada revolução econômica-financeira-contábil, especialmente através do incessante surgimento de novos conceitos, instrumentos e produtos que, graças as maravilhas da tecnologia da informação, se tornaram acessíveis aos gestores. Estas informações vem facilitando o trabalho dos gestores, que por sua vez tem maior firmeza nas tomadas de decisões, ponto que permite se ter uma estratégia, de forma concernente, determinando o sucesso ou fracasso na transação.
Para Crepaldi, os sistemas de contabilidade gerencial das empresas são inadequados para a realidade atual. Nessa era de rápidas mudanças tecnológicas, de vigorosa competição global e doméstica e uma enorme expansão da capacidade de processamento das informações, os sistemas de contabilidade gerencial estão ainda, inaptos. É exigido do mercado, hoje, uma tomada de decisão rápida e planejada, sendo assim necessário uma contabilidade gerencial eficaz, pronta a fornecer informações úteis, em tempo real.
A atual competitividade dos negócios e as constantes mudanças nos diversos ambientes das empresas exigem a maximização do desempenho e do controle empresarial, sendo tambem necessario avaliação e controle dentro de uma organização e para assegurar a boa informação, é preciso investimento em recursos tecnologicos, bem como profissionais capazes de os manipular. Logo, a empresa para o uso apropriado de seus recursos, em informação, ficando evidente a essencial necessidade e quão valiosa essa ferramenta é no mercado competitivo que estamos inseridos, deverá sempre estar inovando e se atualizando.


Fontes em Comunicação Empresarial

Sem sombra de duvidas a comunicação é a base essencial de toda sociabilidade, ela é um processo fundamental que constitui a base para quase todas as atividades nas organizações. As fontes usadas na comunicação empresarial têm as redes formais como televisão e internet e o radio, e também as informais usando caminhos primários através do qual tanto rumores como informações fatuais são transmitidos às pessoas , fofoca diária e conversas relacionadas ao trabalho que ocorrem através do grupo de amigos e associações casuais são o canal informal mais comumente usado.
A Comunicação Organizacional é o processo específico segundo o qual a informação se movimenta e é trocada através da organização, e entre a organização e o seu ambiente, podendo ser analisada em termos de três funções amplas: Produção e Controle (comunicação dirigida à realização do trabalho e ao cumprimento de objetivos de produção da organização, tais como o controle de qualidade). Inovação (mensagens sobre novas idéias e mudanças de procedimento que ajudam a firma a se adaptar e responder ao seu meio ambiente). Socialização e Manutenção (voltada para os meios de realização do trabalho e não o trabalho em si, e para o envolvimento pessoal, as relações interpessoais e motivação das pessoas na empresa. A chave para a comunicação organizacional é a disposição e a estrutura de como a comunicação é dirigida as pessoas específicas e grupos que dela precisam para fins de trabalho, solução de problemas, controle ou tomadas de decisões.

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Temas do programa

Estratégias de Marketing Social (Cultural, Esportivo, Comunitário etc)

O Marketing Social ou Marketing para Causas Sociais, como costuma também ser denominado em outros países, diz respeito ao esforço mercadológico no sentido de associar uma marca ou instituição a uma causa social, que pode ser o desenvolvimento de campanhas (para prevenção da saúde e o estímulo à leitura, por exemplo) doações para entidades assistenciais, parcerias com entidades filantrópicas, desenvolvimento de trabalho junto a comunidades carentes etc.
Conceitualmente, há algumas complicações no uso desta expressão, porque pode-se entender, e alguns estudiosos assim o fazem, que o Marketing Social abrangeria, em sua amplitude os chamados Marketing Cultural, Marketing Esportivo, o Marketing Ecológico e o Marketing Comunitário (para só citar 4 expressões cunhadas recentemente e muito em voga). Na verdade, tem sentido, porque, do ponto de vista, prático estimular a prática do esporte, a cultura, a consciência ambiental e o desenvolvimento comunitário representa desenolver ações sociais importantes. Fica, portanto, de imediato, esta questão posta na conceituação de Marketing Social porque o próprio termo social é demasiado amplo.
O Marketing Social tem ganhado corpo nos últimos anos, na medida em que empresas e instituições se conscientizam da necessidade de comprometer-se definitivamente com a comunidade, em contrapartida ao apoio que esta lhes empresta, comprando seus produtos e serviços, disponibilizando-lhe mão-de-obra e, muitas vezes, oferecendo-lhe benefícios para a sua instalação e funcionamento (como a isenção de impostos, em muitos casos).
A difusão do princípio básico da Responsabilidade Social ( este conceito faz parte deste menu geral sobre conceitos) tem permitido o avanço do Marketing Social. Cuidado, no entanto, deve ser tomado no sentido de evitar que empresas e entidades demagogicamente o adotem para encobrir suas mazelas. Nesse caso, talvez essas ações ainda podem ser consideradas marketing (cada vez menos pela relação estreita que se passa a exigir entre atividade de marketing e a ética empresarial), mas dificilmente poderiam ser consideradas sociais, porque têm uma inspiração espúria.
É necessário olhar com desconfiança para empresas que se propõem a mascarar sua atuação socialmente irresponsável na comunidade (poluindo o ambiente, explorando o trabalho infantil, desrespeitando o consumidor etc) através de doações , apoio a grupos menos privilegiados ou patrocínio de campanhas educativas ou culturais.
O Marketing Social realmente legítimo não é aquele que se pratica unicamente com o dinheiro, mas com a consciência e o coração.

Estratégias e atividades focadas na comunicação interna

Pode parecer óbvio, mas é preciso sempre reforçar que vivemos um processo acelerado de transformações que está mudando o mundo das empresas. Dentro do cenário atual não é mais suficiente oferecer um produto de qualidade e um bom serviço, mas é fácil perceber que as atividades estratégicas e as que justificam uma relação custo-benefício compensadora são tratadas com prioridade.
No mercado de hoje, é preciso transmitir credibilidade, seriedade e levar em consideração a opinião dos seus públicos, e este processo se dá por meio da comunicação. Ao adotar este comportamento, a empresa pode conquistar uma identidade, imagem e reputação corporativas positivas e fortes diante dos seus grupos de interesse.
É possível que organizações alcancem uma boa reputação no mercado sem um planejamento estratégico de suas ações. Entretanto, sem uma base sólida, a reputação está sujeita a ser negativada. O que causaria grandes prejuízos para empresa, inclusive, financeiros.
Comunicação é a área estratégica de resultados e sua eficiência (ou não) reflete sim, no caixa, entretanto o mais importante ainda é o ganho de imagem; e este, se não for tudo de uma empresa, é de suma importância. Como exemplos de corporações que a utilizaram para trabalhar sua imagem e conquistar o mercado, podemos citar Coca-Cola, Microsoft e Nike.
A comunicação interna, então, se sobressai por ser uma forma que promove a conversa entre líderes e colaboradores, estimula sociabilidade e colabora para a edificação do conhecimento, provoca processos de mudanças e fomenta a credibilidade.
Atualmente, o gerenciamento das atividades de comunicação interna guia os administradores e todas as atividades desta área podem proporcionar um retorno do investimento e podem agregar valores nas seguintes vertentes: aumento da produtividade dos empregados, posição da empresa de maneira efetiva com as clientelas externas e a venda de produtos e serviço.
Por isso, uma comunicação planejada estrategicamente baseada nas teorias de Relações Públicas, estreita e define o estabelecimento de uma comunicação dirigida e de mão-dupla com os públicos internos, transmitindo mais fielmente o que a empresa é e o que ela faz. Embora as atividades de Relações Públicas apresentem resultados a médio e longo prazo, seus efeitos são mais efetivos e duradouro
s.

Slogans

Na mira


Eu vou onde nimguém vai..

O clone


Iguais porém perfeitos, o que nos diferencia é a mente!

Nada


igual a essa não tem igual !

Fenix


Prório para as autoridades;mais veloz,seguro e confortavél.

Temas do programa

Empresa, ética e responsabilidade social


A competição no mercado de consumo é fato notório no cenário mundial, fruto do modelo capitalista que prega a maximização de lucros e resultados. Nunca se produziu e se consumiu tanto. Para atrair os consumidores, as empresas, cada vez mais, procuram agregar valores aos seus produtos e serviços, como forma de criar diferenciais competitivos e alcançar maiores fatias no mercado.

Entre os valores mais comuns pode ser citada a qualidade, segurança e a comodidade, características que fazem os consumidores identificarem, rapidamente, uma marca específica.

Atualmente, muitas empresas estão associando os valores éticos às suas marcas. Não que a ética estivesse ausente no ambiente empresarial, mas é inegável que sempre ocupou uma posição secundária, em razão, sobretudo, do sistema capitalista. De fato, a defesa dos valores éticos nos ambientes empresariais sugeria, no passado, a falsa idéia de que haveria redução nos lucros, o que a renegou a uma posição meramente coadjuvante.

No entanto, a globalização e a competitividade desmascararam essa idéia. As empresas, com maior freqüência, investem em valores éticos, os quais, associados à diversas ferramentas de marketing, podem agregar bastante valor à marca e, com isso, alcançar resultados muito satisfatórios.Certamente, o valor ético que mais vem sendo associado às marcas das empresas, como forma de criar um diferencial competitivo, é o desenvolvimento de programas de responsabilidade social.
Mas afinal, a Responsabilidade social empresarial é uma forma de conduzir os negócios que torna a empresa parceira e co-responsável pelo desenvolvimento social. A empresa socialmente responsável é aquela que possui a capacidade de ouvir os interesses das diferentes partes: acionistas, funcionários, prestadores de serviço, fornecedores, consumidores, comunidade, Governo e meio ambiente; e conseguir incorporá-los ao planejamento de suas atividades, buscando atender às demandas de todos, não apenas dos acionistas ou proprietários.

Portanto, pode-se dizer que "empresa socialmente responsável" é aquela que tem os interesses da comunidade incorporados em seus negócios.


Comunicação e Identidade Corporativa

Comunicar é uma das atividades mais fundamentais, freqüentes e naturais do dia-a-dia. Toda vez que uma empresa solicita treinamentos, antes de qualquer workshop, tento mostrar para seus gestores uma esquecida e óbvia realidade: comunicação é cultura cotidiana e as empresas devem se preocupar com a saúde da sua própria cultura. Parece um simples jogo de palavras, mas não é. A comunicação, faz tempo, alcançou o status de protagonista na disseminação e valorização da vida organizacional. Se você brada em alto e bom som pelos corredores da empresa em que atua que o melhor é trabalhar por uma cultura de resultados, nada mais urgente do que dar mais atenção para a comunicação.Organizações têm identidade. A questão é se ela é transmitida adequadamente e com qualidade, porque as instituições não têm bocas, mas falam. Pelo menos as empresas que sobrevivem, aquelas comprometidas em se apresentar e oferecer aos públicos – fornecedores, clientes e parceiros – a sua imagem saudável, inspiradora de credibilidade. Sempre dependemos do outro para existir. Precisamos de ouvintes para sobreviver e, para isso, a comunicação se faz a todo instante.

Quando uma empresa é capaz de marcar presença na vida dos seus stakeholders, certamente fez isso falando. As suas bocas são os dirigentes, executivos, gestores, seus líderes. Não somos tão ingênuos de acreditar que eles foram capazes de persuadir seus públicos, liderar negociações e seduzir clientes e parceiros cometendo gafes, deslizando no português, desrespeitando seus ouvintes com grosserias e sem preparo. Falar é atividade que desenvolvemos de uma forma ou de outra, basta viver. Mas, falar bem e em nome da empresa se aprende com muita preparação e critérios.

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

ESTUDO DE CASO
(WORKAHOLICS)

1° Até que ponto as organizações recompensam internacionalmente o comportamento não saudável mais produtivo como forma de maximizar o rendimento dos trabalhadores?

R- As organizações recompensam inicialmente no comportamento da seguinte forma, elas estimulam o individuo através de cursos, gratificações e futuramente vão estreitando este tipo de conceito,mas sempre visando a sua produção e lucro; e cada vez mais forçando indiretamente a um workaliolismo em prol da empresa, chegando a um patamar que o empregado não tenha mais recursos para tomar suas próprias decisões pois já estão envolvidas neste ciclo vicioso.

2° Sendo você um gerente em uma companhia que estimula workaliolismo, como você agiria? Que questões você perguntaria? Com quem você falaria?

R-Sente eu um gerente de workaliolics agiria da seguinte forma,analisaria o processo administrativo da empresa ,para que não se tornasse mal interpretado e perguntaria a parte interessada o empregado como costuma realizar suas tarefas normalmente em empregos anteriores, se novato teria que se adaptar as normas da empresa. E não falaria com ninguém mesmo por que você foi contratado como gerente e já sabia as normas da empresa e que teria q se submeter a elas.

3° Sendo você um empregado em uma companhia que estimula workaliolismo como você agiria? Com quem você conversaria sobre este assunto?

R- Se fosse empregado teria que se submeter as normas da empresa mesmo porque vivemos em um mundo globalizado o emprego é difícil a competitividade é bastante acirrada e não teceria nenhum tipo de comentários para não sofrer qualquer tipo de sanções da empresa.

4° Sendo você um empregado ou gerente você se sentiria obrigado eticamente a ajudar um colega que é workalolic? Explique.

R-O workalismo não é o um processo que se deva ajudar ou deixar de ajudar alguém, este processo já vem como o próprio eu do individuo ou é imposta pela empresa, basta cada pessoa saber administrar este tipo de situação. O que poderia ser feito é tentar mostrar como se deve proceder com esse tipo de situação